27 Novembro 2025
Vânia Conde ainda se lembra da primeira vez que entrou na Fundação Champalimaud (FC): uma mistura de curiosidade, entusiasmo e um toque de nervosismo.
Enfermeira experiente, com mais de uma década no Instituto Português de Oncologia (IPO), já estava habituada ao ritmo da oncologia e dos cuidados intensivos, confiante das suas capacidades. No entanto, a FC, com a sua arquitetura impressionante e tecnologia de ponta, parecia-lhe um mundo “demasiado polido” para alguém que ainda se via como uma rapariga terra-a-terra, direta e sem rodeios, vinda das Caldas da Rainha.
25 Novembro 2025
Quando Tiago Santos percorreu pela primeira vez os corredores envidraçados da Fundação Champalimaud (FC), em 2014, já contava com dois anos de experiência em enfermagem, mas nenhuma em urologia ou oncologia. “No fundo, pode dizer-se que comecei aqui um novo capítulo da minha carreira”, admite com um sorriso tímido. De facto, entrar numa unidade quase vazia, sem orientadores de referência, protocolos ou precedentes, faria muita gente recuar. Mas o Tiago não. Para ele, o vazio era um convite: uma tela em branco onde podia pintar o futuro da enfermagem urológica na Fundação Champalimaud.
21 Nov. 2025
Champalimaud Foundation (Fundação D. Anna de Sommer Champalimaud e Dr. Carlos Montez Champalimaud), a private, non-profit research institution in Lisbon, Portugal, is looking for a MRI Technician to join our team at the Champalimaud Research Program.
20 Nov. 2025
We are seeking a highly motivated and skilled Bioinformatician to join our dynamic research team.
The successful candidate will play a critical role in developing and implementing robust bioinformatics pipelines in cloud environments, analysing complex genomic datasets, and contributing to the advancement of our research programs.
This position is ideal for an individual with a strong background in bioinformatics and hands-on experience with cloud computing and complex biological data.
20 Novembro 2025
Quando entrevistei o Albino J. Oliveira-Maia, falámos dos desafios e das lições que moldaram a sua carreira. O que mais me marcou foi a capacidade de navegar caminhos diferentes em simultâneo e de criar espaço para continuar a fazê-lo. Ao escrever isto, espero partilhar essa coragem com quem hoje se pergunta que caminho seguir.
20 Novembro 2025
Quando Marta Moita ouviu pela primeira vez rumores sobre um programa de neurociência a ganhar forma em Lisboa, a sua primeira reação foi de incredulidade. “Simplesmente não me parecia possível”, recorda. Era uma jovem investigadora principal (PI) que tinha regressado a Portugal depois de vários anos no estrangeiro, porque a neurociência comportamental (a sua paixão) simplesmente não existia cá.