De zombies filosóficos e o propósito dos sonhos, à possibilidade de medir a consciência como se mede a temperatura e à razão pela qual o cérebro não é um computador, Seth desconstrói a ideia de que a nossa experiência da realidade – e de nós próprios – é uma espécie de sonho acordado, uma “alucinação controlada”, moldada por previsões, perceção e o impulso primordial do corpo para se manter vivo. 

A sua teoria sobre o que significa “sermos” desafia a forma como compreendemos a perceção – e vira do avesso o que pensávamos saber sobre nós próprios.

Depois das sessões introdutórias que tiveram lugar nas escolas em fevereiro, cerca de 200 alunos do 8.º ano da Escola do Alto do Lumiar (Lisboa) e da Escola Dr. Azevedo Neves (Amadora) participaram, em março, numa série de experiências práticas e interativas, tanto na Fundação GIMM como na Fundação Champalimaud (FC).

Data e hora

15 de julho, 2025, 14:00-18:00 WEST

Local

Seminar Room, Fundação Champalimaud, Lisboa

O problema das médias

Imagine que tem de decidir se deve esperar numa longa fila para comer o seu prato favorito num restaurante movimentado, ou se opta por um snack rápido no café mais próximo. Nesta situação, o cérebro pondera não apenas a qualidade da refeição, mas também quanto tempo irá demorar para a obter.

"AI/Radiomics 2.0: How to Safely Translate Research Results to the Clinics"

Nickolas Papanikolaou, Computational Clinical Imaging Group

"A New Society of Mind"

Joe Paton, Learning Lab
 

Moderation

Carlos Minutti, Immunoregulation Lab

Venue

Champalimaud Foundation Auditorium