19 Julho 2022
19 Julho 2022
Nos EUA, a EMTr foi reconhecida pela Food and Drug Administration (FDA) em 2008 como um método para tratar doentes que sofrem de depressão resistente ao tratamento, ou por outras palavras, doentes que não respondem a medicamentos antidepressivos. Desde então, foi aprovada, e recomendada, em vários países. As principais vantagens da EMTr é tratar-se de uma opção de tratamento que não é invasiva, que não recorre ao uso de medicação, que é segura, e que mostrou ser eficaz em até metade dos doentes para os quais outras estratégias antidepressivas não funcionaram.
06 Julho 2022
Temos de admitir que, por mais tentadora que seja a ideia de começar o almoço por um belo bolo de chocolate, poucos seriam aqueles que fariam esta escolha. E, no entanto, no final da refeição, muitos escolheriam o mesmo bolo sem hesitar.
06 Julho 2022
Um estudo publicado hoje (6 de Julho) na revista Nature, revela como uma área do cérebro nos impede de agirmos precipitadamente. "Descobrimos uma área do cérebro responsável por desencadear a ação e outra por suprimir esse impulso. E, além disso, conseguimos também provocar comportamentos impulsivos mediante a manipulação de neurónios nessas áreas", afirmou o autor sénior do estudo, Joe Paton, Diretor do Programa de Neurociência do Champalimaud Research, em Portugal.
06 Julho 2022
Para além de Raquel Oliveira e Carlos Ribeiro, que conduzem a sua investigação no Instituto Gulbenkian de Ciência e na Fundação Champalimaud, respetivamente, 56 outros Membros da EMBO foram eleitos este ano, pertencendo a 15 diferentes Estados-Membro da Conferência Europeia de Biologia Molecular (EMBC), instrumento intergovernamental de financiamento da EMBO.
A Fundação Champalimaud inaugura no próximo dia 8 de junho, às 19h00, a exposição ‘Insight Inside’, o mais recente trabalho de Clo Bourgard, no qual a artista questiona de que forma o nosso mundo interior nos aproxima da natureza e do meio ambiente através de obras de arte feitas exclusivamente com materiais reciclados.
06 Junho 2022
Se viveu a sua infância durante os anos 80, ou é fã de videojogos retro, certamente deve lembrar-se do Frogger. E como era desafiante. Para ganhar o jogo, primeiro tínhamos de sobreviver a uma torrente de tráfego intenso, apenas para depois ter de escapar com vida ziguezagueando por entre troncos de madeira que vinham na nossa direção em alta velocidade. Como é que o cérebro sabe no que se deve focar no meio de toda aquela confusão?