A ideia partiu de um gastrenterologista da Fundação Champalimaud, em Lisboa. Entre a ideia inicial e o objecto que agora a materializa foi preciso o trabalho de vários anos de toda uma equipa de cientistas, médicos e engenheiros em Portugal e na Bélgica. Os primeiros resultados de um estudo-piloto deste dispositivo não-cirúrgico que poderíamos qualificar de “corta e cola”, baptizado MAGUS na sigla em inglês (Septotomo Magnético Gastrointestinal Universal), foram anunciados em 2020.

A remoção cirúrgica total da próstata é o tratamento mais frequente do cancro da próstata quando o tumor é localizado (isto é, quando não alastrou para fora da próstata).

This workshop brings together agency, regulator, industry and primary researcher communities in biomedical sciences to talk freely about methods and models and explore common ground.

This is a Champalimaud Foundation workshop co-organised with CONGENTO and QuantOCancer projects, the Joint Research Centre (JRC) and FRESCI.

During this event we will:

A discussão centrou-se em torno da Coleção de Ciência “Inside the Unknown”, projeto promovido por este grupo em colaboração com os laboratórios de investigação da Champalimaud Research. A origem, o processo criativo por trás do projeto, a articulação das diferentes valências da equipa, os principais desafios e as métricas de avaliação de resultados, foram algumas das questões abordadas.

No TOP 10 da Nature encontram-se instituições da Alemanha, Estados Unidos da América, Portugal, Holanda, Espanha e Reino Unido. Segundo Leonor Beleza, Presidente da Fundação Champalimaud, “é um orgulho para Portugal e para a Fundação Champalimaud ser um dos líderes na investigação científica”.

Para a construção do Nature Index foram tidos em consideração critérios específicos como o número de artigos científicos publicados nesta área, a partilha total de artigos científicos e a percentagem de artigos assentes em colaborações internacionais.

O painel contou com três especialistas da casa: o imunologista Thiago Carvalho e as oncologistas Fátima Cardoso, directora da Unidade de Mama do Centro Clínico Champalimaud, e Cristina João, médica hematologista da Unidade de Hemato-oncologia e que lidera o Laboratório de Investigação sobre Linfoma e Mieloma da Champalimaud Research.

A investigadora Rita Fior usa o peixe-zebra para estudar o cancro em humanos. Embora esta pareça uma combinação improvável, o seu trabalho representa uma grande promessa para futuras aplicações na medicina personalizada.

Um ano após o início da Pandemia de COVID-19, a doença continua a ter um forte impacto na vida das pessoas, nomeadamente naqueles que manifestam maior risco e suscetibilidade a doenças graves, por apresentarem comorbidades, como é o caso dos doentes oncológicos.

O INPDP procura dar aos estudantes os conhecimentos base para o desenvolvimento de trabalho de investigação inovador e interdisciplinar, num modelo educativo interativo, em áreas como a neurociência ou a fisiologia e o cancro.  Os candidatos melhor avaliados receberão apoio financeiro para realizarem os seus estudos e desenvolverem a sua investigação por um período de 5 anos, passível de ser prorrogado.

Há anos que estudos sugerem que os cães são mestres em detectar doenças graças ao seu faro hiper-desenvolvido. Os peritos concordam em dizer que esse talento reside provavelmente na capacidade de os cães cheirarem “compostos orgânicos voláteis” (VOC na sigla em inglês) no ar que sai dos nossos pulmões. Nos últimos anos, mais de mil VOC têm sido identificados no hálito humano, e os cientistas estão a tentar determinar quais deles poderão ser relevantes enquanto biomarcadores do cancro.