04 Dezembro 2025

Uma história sobre curiosidade, engenho e reinvenção

A história de Cátia Feliciano e da Fundação Champalimaud (FC) começou quando ainda estava a terminar o seu doutoramento em Neurobiologia, na Duke University, em Durham, nos Estados Unidos da America (EUA). De sorriso largo, afirma que a sua grande paixão sempre foi a Neurociência e que quando soube dos planos da construção de um grande centro de investigação em Lisboa dedicado a esta área, regressar a Portugal tornou-se uma possibilidade.

02 Dezembro 2025

A humanidade do e no futuro

João Santinha formou-se em Engenharia Biomédica pela Universidade Nova de Lisboa, durante uma das mais longas crises económicas que Portugal atravessou, e foi nessa altura que ouviu falar pela primeira vez na Fundação Champalimaud (FC). Num período em que poucas oportunidades haviam na sua área de estudos, surgiu uma posição na equipa de Scientific Software que lhe interessou. “Não fui selecionado”, diz a sorrir, mas fui “uns anos mais tarde convidado para outra posição”, acrescenta com orgulho.

28 Novembro 2025

Rui Costa reforça Conselho de Administração da Fundação Champalimaud

Para Leonor Beleza, a chegada de Rui Costa ao Conselho de Administração representa um contributo inestimável para a evolução do projeto científico e clínico da Fundação, nas áreas do cancro e das neurociências. Na sua declaração sublinha: “A visão estratégica e o percurso notável do professor Rui Costa reforçam a nossa capacidade de gerar conhecimento e transformá-lo em benefícios reais para os doentes e para a sociedade. É também uma aposta no futuro e na perenidade da nossa visão e ambição.”

28 Novembro 2025

Prémios Pfizer 2025 distinguem dois investigadores da Fundação Champalimaud

Medicina personalizada para o cancro colorretal

Na categoria de Investigação Clínica, o prémio foi atribuído a Rita Fior, líder do Grupo de Desenvolvimento do Cancro e Evasão do Sistema Imunitário Inato, pelo estudo “O teste zAvatar prevê a resposta clínica do tratamento em doentes com cancro colorretal: um estudo co-clínico que abre caminho à medicina personalizada”. Bruna Costa, investigadora pós-doutorada, é a primeira autora do trabalho agora reconhecido.

Rui Costa

26 Novembro 2025

Nos insectos, a evolução das preferências alimentares tem origem no cérebro, e não apenas nos sensores gustativos periféricos, concluem cientistas

Para um animal sobreviver num novo ambiente, precisa de adaptar os seus hábitos alimentares, o seu comportamento, aos alimentos disponíveis nesse ambiente. Se não o fizer, não será capaz de subsistir. A regra aplica-se também às moscas-da-fruta. Por exemplo, Drosophila melanogaster e Drosophila simulans são duas espécies “generalistas”, que se alimentam de uma dieta diversificada.

25 Novembro 2025

Raízes locais, alcance global

Antes de haver um edifício junto ao rio, antes de existirem retiros e laboratórios cheios de vida, havia apenas uma ideia e um punhado de conversas que começaram entre Lisboa, Boston e Nova Iorque.

25 Novembro 2025

Da escola ao impacto global: uma viagem internacional

Quando Tiago Santos percorreu pela primeira vez os corredores envidraçados da Fundação Champalimaud (FC), em 2014, já contava com dois anos de experiência em enfermagem, mas nenhuma em urologia ou oncologia. “No fundo, pode dizer-se que comecei aqui um novo capítulo da minha carreira”, admite com um sorriso tímido. De facto, entrar numa unidade quase vazia, sem orientadores de referência, protocolos ou precedentes, faria muita gente recuar. Mas o Tiago não. Para ele, o vazio era um convite: uma tela em branco onde podia pintar o futuro da enfermagem urológica na Fundação Champalimaud.

24 Novembro 2025

“Mudar as agulhas” no intestino: como o “segundo cérebro” decide se deve atacar e reparar

O trabalho enquadra-se numa linha de investigação mais alargada para compreender como o sistema imunitário mantém o equilíbrio, um tema distinguido pelo Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina deste ano, atribuído a descobertas sobre a tolerância imunitária.

20 Novembro 2025

Uma cabeça para muitos chapéus

Quando entrevistei o Albino J. Oliveira-Maia, falámos dos desafios e das lições que moldaram a sua carreira. O que mais me marcou foi a capacidade de navegar caminhos diferentes em simultâneo e de criar espaço para continuar a fazê-lo. Ao escrever isto, espero partilhar essa coragem com quem hoje se pergunta que caminho seguir.

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