Artificial Intelligence is all around us, accelerating medical drug development, selecting what content we see across social media or outclassing us on the most human of tasks from driving to medical diagnoses. The transformational power of AI has the potential to alter our society as profoundly as the agricultural and industrial revolutions, but how did we get here?
What is intelligence, and why do we seek to replicate it artificially?
When did the AI revolution begin, and can you recall your first encounter with AI?
In this special Ar event, as part of the Emotions Brain Forum series celebrating Women in Science, we invite you to take a broad look at emotions with us.
We will explore how emotions help individuals, from insects to humans, relate to the world and get a feel of the state of their surroundings.
A cada hora, a cada minuto que passa, fazemos um sem número de decisões. Sendo que muitas dessas são tomadas sem que o façamos de forma ativa, consciente e, embora possam ser irrelevantes para nós, podem ter um impacto noutras pessoas. Por exemplo, quando escolhemos um lugar no comboio ao lado de pessoas que se parecem mais connosco ou até quanto tempo de contato visual fazemos (ou não fazemos) com outra pessoa.
Durante milénios, o ser humano utilizou substâncias psicadélicas para crescimento espiritual, efeitos curativos ou recreativamente. Hoje, a comunidade científica e médica renovou o interesse na investigação do potencial das substâncias psicadélicas na área da saúde mental.
Neste evento Ar, Tiago Quendera e Tatiana Silva, dois alunos de doutoramento em Neurociência do Centro Champalimaud, irão guiá-lo pelos altos e baixos das substâncias psicadélicas ao longo da história e utilização em investigação.