06 Fevereiro 2025
Um novo estudo, realizado por cientistas da Fundação Champalimaud (FC), investigou se a inteligência artificial (IA) conseguiria analisar as imagens de ressonância magnética para determinar com exatidão quais os cancros menos agressivos e quais os que representam um risco maior. Embora a IA se tenha revelado promissora, a sua fiabilidade variou substancialmente consoante a marca do aparelho de RM.