A Fundação Champalimaud inaugura no próximo dia 8 de junho, às 19h00, a exposição ‘Insight Inside’, o mais recente trabalho de Clo Bourgard, no qual a artista questiona de que forma o nosso mundo interior nos aproxima da natureza e do meio ambiente através de obras de arte feitas exclusivamente com materiais reciclados.
07 Junho 2022
Venho da Polónia, onde estudei na Medical Military University em Lodz e onde depois tornei-me Radioncologista. Estou em Lisboa desde 2019, altura em que, graças a uma fantástica bolsa, pude trabalhar com a Unidade de Mama da Fundação Champalimaud e desde então estou no Centro Clínico Champalimaud. Atualmente, tenho o privilégio de trabalhar no Serviço de Radioterapia.
06 Junho 2022
Se viveu a sua infância durante os anos 80, ou é fã de videojogos retro, certamente deve lembrar-se do Frogger. E como era desafiante. Para ganhar o jogo, primeiro tínhamos de sobreviver a uma torrente de tráfego intenso, apenas para depois ter de escapar com vida ziguezagueando por entre troncos de madeira que vinham na nossa direção em alta velocidade. Como é que o cérebro sabe no que se deve focar no meio de toda aquela confusão?
09 Junho 2022
Graças a avanços tecnológicos, que permitem o registo da atividade de centenas de neurónios simultaneamente e em tempo real, é agora possível recolher quantidades de dados capazes de deixar um neurocientista “com água na boca”. Mas qual é a utilidade de ter acesso a esta imensidão de dados neurais se depois não os conseguirmos entender?
26 Maio 2022
Hoje em dia, a visão do papel que as emoções desempenham nas nossas vidas mudou radicalmente, e a importância das emoções nos animais foi finalmente reconhecida. Charles Darwin já tinha intuído isso quando, há 150 anos, escreveu que as emoções são “um meio universal de comunicação” em todo o reino animal. No que a nós, humanos, diz respeito, sabemos agora que as emoções regulam literalmente todos os aspectos das nossas vidas, incluindo coisas tão especificamente humanas como a racionalidade e a moral.
25 Maio 2022
Uma mulher a quem retiraram a totalidade de uma mama, deixando-a para sempre com uma enorme cicatriz a atravessar-lhe metade do peito, poderá considerar-se muito satisfeita com o resultado… se esta era a sua única opção, pois obviamente o que mais conta para ela é ver-se livre da doença. Já uma outra, submetida a uma cirurgia do cancro da mama mais avançada – ou seja, igualmente bem-sucedida em termos clínicos, mas também mais conservadora e reconstrutiva –, poderá ficar insatisfeita com o seu aspecto apesar de os resultados estéticos da sua cirurgia serem impecáveis.