Sian Harding, uma das maiores especialistas mundiais em investigação cardíaca, junta-se ao Hedi para falar sobre o coração como nunca o fizemos, numa conversa sobre o seu livro The Exquisite Machine: The New Science of the Heart. Passando pelo  impacto da posição social, da poluição do ar, do ruído e até da dieta da sua mãe durante a gravidez na saúde do coração, ao “mini-cérebro” cardíaco ou a corações cultivados em laboratório a partir de células da pele – discutem as formas surpreendentes em como este órgão faz muito mais do que “apenas” bombear sangue.

Após o Episódio 1 - Parte 1, a segunda parte da conversa entre o Hedi e o escritor científico Moheb Costandi explica como o nosso sentido de agência – a sensação de estar em controlo das nossas ações e ser responsável pelos seus resultados – pode ser interrompido em certas condições médicas, como a Síndrome da Mão Alienígena e a Esquizofrenia, manipulado na mesa de operações ou até mesmo alterado no laboratório.

Selecionado entre mais de 200 candidatos de toda a Europa e países associados, Veiga-Fernandes é um dos 32 cientistas recentemente nomeados Embaixadores do ERC. A seleção final procurou garantir um equilíbrio entre género, senioridade e a representação de atuais beneficiários de financiamento do ERC, bem como de diferentes países. Os 32 embaixadores representam 21 Estados-Membros da UE e quatro Países Associados – Israel, Noruega, Turquia e Reino Unido – além da Suíça.

De duas em duas semanas, o novo podcast Leafing Through Science junta o anfitrião, Hedi Young, neurocientista e comunicador de ciência, e autores de alguns dos livros de não-ficção mais fascinantes das ciências da vida. De lançamentos recentes a clássicos intemporais, exploramos tudo, desde os mistérios da consciência e do livre-arbítrio, até corações partidos, mãos alienígenas e mentes em conflito. Podem esperar/contar ideias que nos prendem desde a primeira página, ciência que nos dá volta à cabeça, e histórias que podem mesmo mudar a forma como vemos o mundo — e a nós próprios.

Da investigação científica de ponta à prestação de cuidados clínicos humanizados, a Fundação dedica-se a criar novas soluções para desafios complexos, sempre com o objetivo de melhorar vidas e trazer esperança.

Fundada no início do século XXI, cumpre o legado visionário de António Champalimaud, promovendo avanços na ciência e saúde para o benefício da humanidade.

Descubram como, juntos, construímos um futuro melhor.

Ciência em que podemos acreditar

No dia 14 de novembro, a coordenadora da equipa CEO Catarina Ramos juntou-se a um grupo de especialistas no ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa para uma mesa redonda sobre confiança na ciência. Esta sessão marcou o culminar do projeto, financiado pela Comissão Europeia, POIESIS, um consórcio de investigação internacional que inclui sete países.

Este ano, queríamos fazer algo um pouco diferente, capaz de:

- unir a nossa comunidade; 
- libertar a nossa criatividade (podemos não ser artistas, mas os cientistas e os profissionais de saúde também podem ser super criativos!);
- criar imagens artísticas e únicas que pudessem ser partilhadas convosco!!

“Estou exatamente como há 10 anos”, diz Kina García, uma espanhola da região de Granada, enquanto se dirige por Zoom, a partir de sua casa, à audiência da Conferência Internacional sobre Doenças Neurodegenerativas, reunida numa manhã de sábado no auditório da Fundação Champalimaud, em Lisboa. A data é apropriada: estamos a 21 de setembro, o Dia Mundial da Doença de Alzheimer.

Juntando-se a instituições como a Sociedade Max Planck (#1) na Alemanha, o Instituto Allen (#6) nos Estados Unidos da América e o Instituto Pasteur (#13) na França, o ranking coloca a FC entre aqueles que mundialmente mais contribuíram para a neurociência, sendo a única instituição portuguesa a fazer parte do Nature Index 2024 de neurociência. Este ranking baseia-se na contribuição que cada instituição tem em publicações científicas da área e é medida tanto pelo número de artigos (“Count”) quanto pela parcela de autoria (“Share”).